relatório e pesquisa sobre portadores de direitos especiais.

por: vanda  Aparecida  de Góes.DEFICIÊNCIA MENTAL OU DIFERENÇA NA FORMA DE APRENDIZAGEM?

relatório de Estagio Supervisionado
Neste trabalho ênfase será dada ao sujeito com deficiência mental que constitui em âmbito escolar, o maior grupo entre as deficiências atendidas nas escolas especiais e nas redes regulares de ensino. Estatísticas recentes do Ministério da Educação (BRASIL, 2007) indicam que das 700.824 matrículas efetuadas na Educação Especial, em suas possibilidades de classes e ou escolas especiais ou escolas comuns em 2006, 330.794 eram compostas de alunos identificados com deficiência mental e Síndrome de Down, o que representa praticamente 50% do universo total de matriculas. Vale lembrar que desde Salamanca o termo necessidades educacionais especiais, assim como a expressão educação inclusiva passaram a abranger desde pessoas com dificuldades de aprendizagem decorrentes de condições econômicas e socioculturais, até pessoas com algum tipo de deficiência, altas habilidades ou condutas típicas. Com base no exposto esse trabalho discute, por meio de um estudo de caso, o desenvolvimento e o processo de ensino-aprendizagem, com base nos pressupostos Vygostkyanos,de um aluno com deficiência mental incluído em classe comum do ensino regular. Para tal, foram usados como referência a literatura especializa, as diretrizes oficiais do Ministério da Educação (MEC) e os resultados de um estudo de caso de cunho qualitativo (observações participantes e entrevistas semi-estruturadas) seguindo os pressupostos de Bogdan & Biklen (1994), realizada no período de maio de 2007 a maio de 2008.A deficiência mental engloba um grupo de pessoas muito heterogêneo que se por sua dificuldade para enfrentar as aprendizagens escolares e o funcionamento independente na comunidade. É diagnosticada, normalmente, nos primeiros anos de vida, mas às vezes não é detectada até que a criança comece a escolaridade. Essas distingue crianças costumam apresentar atrasos na aquisição das habilidades motoras e nos conhecimentos típicos para a sua idade cronológica e, na vida adulta, encontram dificuldades para ter uma vida independente. (CABALLO; SIMON, 2005) Segundo Monteiro (1998) que faz algumas considerações sobre os estudos de Vygotsky na educação especial, nos afirma que as pessoas com deficiência podem se beneficiar do processo de aprendizagem como as demais, porém, precisam ser corretamente estimuladas desde um ambiente educacional que deve ser receptivo e que se utiliza de recursos educacionais adequados para que se possa assimilar grande parte dos conhecimentos.
Podemos considerar que Vygotsky, em sua teoria relacionada à educação, abriu uma perspectiva de uma redefinição do papel da escola e do trabalho pedagógico com as pessoas que apresentam uma deficiência, pois as atividades oportunizadas devem ser interessantes e que possam dar sentido para o desenvolvimento e vida do aluno com necessidades especiais, proporcionando atividades que lhe ajude a superar suas dificuldades, formando uma concepção de mundo e, a partir dela, a aquisição de conhecimentos fundamentais para o entendimento das suas relações com a vida.Sabemos que as crianças com deficiência mental têm dificuldades graves, tanto para aprender quanto de caráter geral, e isso sempre requer o ajuste da educação e a necessidade de cada um. Por isso, o deficiente mental deve ser estudado através de suas potencialidades, cabendo, portanto, a avaliação e ao acompanhamento, a escola, ao professor, conhecer, procurar encontrar de um modo preciso o que cada um é capaz.(COLL, MARCHESI, PALACIOS & COLS, 2000)Por se ter alunos deficientes mentais vindo de Instituições de Ensino Especializados inseridos no Ensino Fundamental nessa escola,e por ela não apenas assistir deficientes mentais , mas também possuir , outros tipos de portadores de deficientes, entre eles deficientes físicos , deficientes auditivos em seu corpo discente, achei pertinente ao meu trabalho de pesquisa desenvolver meu estágio nesta U.E A primeira característica do objeto do trabalho docente é que se trata de indivíduos. Embora ensinem a grupos, os professores não podem deixar de levar em conta as diferenças individuais, pois são os indivíduos que aprendem, e não os grupos. Esse componente individual significa que as situações de trabalho não levam a solução de problemas gerais, universais, globais, mas se referem a situações muitas vezes complexas, marcadas pela instabilidade., pela unicidade, pela particularidade dos alunos, que são obstáculos inerentes a toda generalização, às receitas e ás técnicas definidas de forma definitiva. (TARDIF, 2002, p. 12O objetivo é ter uma visão clara e especifica quanto ao desenvolvimento pedagógico da escola referida, analisar seus planos de aulas e descobrir se estes estavam sendo paralelos com os planos de aulas regular .Analisar á educação inclusiva, e , se era entendido como um processo amplo, no qual a escola deve ter condições estruturais (físicas, de recursos humanos qualificados e financeiros) para acolher e promover condições democráticas de participação dos alunos com necessidades educacionais especiais no processo de ensino-aprendizagem. E verificando se é um processo no qual a escola possa promover não só o acesso e a permanência, mas também o aproveitamento social e escolar, levando em consideração as singularidades de cada um, com ou sem apoio especializada permanência na classe comum do ensino regular.Atentando para que o saber experiencial é um saber ligado às funções dos professores, e é através da realização dessas funções que ele é mobilizado, modelado, adquirido, tal como mostram as rotinas, em especial, e a importância que os professores atribuem à experiência.É um saber prático, ou seja, sua utilização depende de sua adequação às funções, problemas e situações peculiares ao trabalho. A cognição do professor é, portanto, condicionada por sua atividade .É um saber interativo, mobilizado e modelado no âmbito de interações entre o professor e os outros atores educativos.(Tardif, 2002)Foi pesquisada uma escola do ensino regular onde tinha um atendimento educacional u realizado em classes comuns do Ensino Fundamental.Alunos regularmente matriculados que freqüentam o Ensino Fundamental nas séries finais e apresentam dificuldades acentuadas de aprendizagem com atraso acadêmico significativo, decorrentes de Deficiência Mental/Intelectual e/ou Transtornos Funcionais Específicos.O aluno deve ser egresso de Escolas de Educação Especial, Classes Especiais e/ou Salas de Recursos das séries iniciais do Ensino Fundamental, com avaliação no contexto escolar, realizada por equipe multi-profissional; da classe comum, com atraso acadêmico significativo decorrente da Deficiência Mental/Intelectual, com avaliação no contexto escolar,com Transtornos Funcionais Específicos, com Avaliação no Contexto Escolar, realizada por equipe multiprofissional.A avaliação de ingresso deverá ser realizada no contexto do ensino regular pelos professores da classe comum, professor especializado, pedagogo da escola.Seria observada a escrita, interpretação, produção de textos, cálculos, sistema de numeração– dislexia, disortografia, disgrafia e discalculia), deverá enfocar aspectos pedagógicos relativos à aquisição da língua oral e escrita, interpretação, produção, cálculos, sistema de numeração, medidas, entre outras , sendo estas matérias peRtinentes ao currículo da U. E,Os resultados pertinentes à avaliação realizada no contexto escolar, deverão ser registrados em relatório, com indicação dos procedimentos de intervenção para o plano de trabalho individualizado e/ou coletivo, bem como demais encaminhamentos que se fizerem necessários, devidamente datado e assinado por todos os profissionais que participaram do processo. Todo o trabalho realizado durante a avaliação no contexto escolar, descrito no Relatório, deverá ser sintetizado em ficha “Síntese – Avaliação Pedagógica no Contexto escolar e Complementar”, devidamente datada e assinada por todos os profissionais que participaram do processo. O trabalho pedagógico especializado,deve constituir um conjunto de procedimentos específicos, de forma a desenvolver os processos cognitivo, motor, sócio-afetivo emocional, necessários para apropriação e produção de conhecimentos O professor deve elaborar o planejamento pedagógico individual, com metodologia e estratégias diferenciadas, organizando-o de forma a atender as intervenções pedagógicas sugeridas na avaliação do ingresso .O planejamento pedagógico deve ser organizado e, sempre que necessário reorganizado, de acordo com: os interesses, necessidades e dificuldades específicas de cada aluno; as áreas de desenvolvimento (cognitiva, motora, sócio-afetivo emocional);os conteúdos pedagógicos defasados das séries iniciais, principalmente Língua Portuguesa e Matemática. A complementação do trabalho pedagógico desenvolvido pelo professor, na Sala de Recursos, dar-se-á através de:orientação aos professores da classe comum, juntamente com a equipe pedagógica, nas adaptações curriculares, avaliação e metodologias que serão utilizadas no ensino regular, em atendimento aos alunos com Deficiência Mental/Intelectual e/ou Transtornos Funcionais Específicos; apoio individual ao aluno com Deficiência Mental/Intelectual e/ou Transtornos Funcionais Específicos, na sala de aula comum, com ênfase à complementação do trabalho do professor das disciplinas; participação na avaliação no contexto escolar dos alunos com indicativos de Deficiência Mental/Intelectual e/ou Transtornos Funcionais Específicos. Caracterização Da Instituição Possui como corpo docente composto por profissionais concursados em áreas específicas, com nível superior completo ou em fase de conclusão, além de coordenadores pedagógicos. Oferece Ensino Fundamental (1ª a 9ª séries), Ensino Médium (1º ao 3º ano) nos turnos da manhã e tarde; e à noite, Neste estabelecimento funciona o CEL (Centro Educacional de Línguas ).Funciona em um espaço amplo com 2 pátio com cobertura onde são realizados os eventos. As salas são amplas quantidade suficiente para todos os alunos. Possui refeitório e a cantina é pequena com uma janela por onde é distribuída a merenda. Possui também uma cantina terceirizada no pátio inferior,Também possui auditório. Possui um espaço para a biblioteca, sala de vídeo com TV e DVD. Possui ainda espaços que servem de secretarias, salas da direção e dos professores.Dentre os recursos disponibilizados na escola, encontra-se um instrumento ainda muito usado nas escolas: o mimeógrafo, antigo para os nossos dias, mas funcional, pouco utilizado como recurso nesta instituição, pois, disponibiliza de máquina reprográfica e micro computadores á serviço dos funcionários. Existe ampla quantidade de livros fornecidos pelo MEC, utilizados pelos professores como recurso. Os pátios à noite é amplamente iluminados . A escola possui apenas uma entrada sempre vigiada e existe uma pessoa encarregada pela inspeção e observação da área escolar. Corpo docente Com um número significativo de professores para todas as disciplinas, em sua maioria professores efetivos, contratados e bacharel em disciplinas pertinentes, sendo um total de 106 (cento e seis)) professores, assim distribuídos: 66 são concursados e 35 são contratados (trinta e cinco) destes possuem nível superior e outros 5 (cinco) estão cursando (bacharel).Sendo 10 (dez) professores de História, 10 (dez) de Geografia, Língua Portuguesa 25 (vinte e cinco), Ciências 20 ( vinte), 25 (vinte e cinco) de Matemática, 03 (três) de Língua Inglesa, 01 (hum) de Ensino Religioso, 02 (dois) de Desenho Geométrico, 02 (dois) de Educação Artística e 02 (dois) de Educação Física, 1 ( um ) Intérprete de Libras. Corpo DiscentA clientela da instituição campo de estágio é composta por alunos de varias faixas etárias e classe social , que residem em bairros adjacentes à instituição , outros que optaram para estudar nessa Instituição que está localizada próximo o centro da cidade. Os alunos como já mencionados, possuem diversidades etárias assim como social , talvez isso se deva , ao fato , dessa escola em questão , oferecer desde o ensino fundamenta, médio e centro de línguas, fazendo com que seja grande a procura e grande o número de alunos aqui matriculados. O Plano Pedagógico Adptado Nas Salas De Ensino Regular: O Projeto Político Pedagógico se encontra com a direção à disposição dos professores e também da comunidade, sendo que o Planejamento Anual indica as diretrizes da relação dos conteúdos, objetivos e metodologias para a execução de cada disciplina. O Plano de Unidade é elaborado no inicio do ano letivo e avaliado a cada semestre, elaborou-se o planejamento para U. E. com a orientação dos coordenadores, participação dos professores e da direção. Foi um momento de reflexões sobre a prática educativa e onde se fez questionamento sobre origens e motivações. Os projetos desenvolvidos são registrados em Atas de elaboração, constada nos diários e em relatórios realizados pelos docentes. Durante o planejamento trabalhou-se os conteúdos específicos à cada área,onde , cada professor atuante a respectiva área obtinha aos recursos a serem utilizados e como seriam utilizados, com a orientação d e sua coordenadora pedagógica.As aulas aplicadas aos portadores de deficiência mental , foram elaboradas igual e seguindo os mesmos padrões utilizados para os alunos regulares, apenas , contando com intervenções pertinentes ao desenvolvimento do aluno.Nesta Instituição para que houvesse inclusão deficiente mental , não teve nenhuma mudança em sua rotina, os alunos inclusos obedeceram a lista de números de alunos pertinentes a sala de aula, apenas estas , sofreram redução de 20% do número de alunos em sala de aula. Nesta Unidade Escolar possui duas classes com D.M. inclusos, sendo estes avaliados por profissionais especializados e possuírem laudo em seus registros. Essas salas funcionam no período matinal. A primeira sala, caracterizada como X, possui um grande quadro negro para aplicar instruções pedagógicas, as paredes foram recentemente pintadas, carteiras em números suficientes á demanda , armários, cadernos de exercícios emitidos pelo MEC. Os materiais pedagógicos utilizados são de diversas formas de recursos, tipo; revistas, jornal, figuras, desenhos, imagens, DVD, que facilitem o processo de aprendizagem para crianças em fase de construção pedagógica, ainda, a direção da eminente Instituição de Ensino esta vendo a possibilidade de criar uma sala de recursos, onde os docentes e discentes contariam com apoio pedagógicos para as suas respectivas funções em exercícios. A sala Z, em nada difere da sala X, sendo que possui , material didático distribuído pelo MEC, carteiras , lousa, giz, quadro negro, mesa do professor , cadeira, ventiladores, iluminação adequada. Observação Pertinente Ao Estágio:Sala Z, igual a sala X , possui número reduzido de alunos , contando com 31 alunos, sendo que partilham das mesma forma de aprendizagem e de recursos disponibilizados na sala X, a única diferença em que pude constatar , que o aluno incluso na sala X , possui um déficit considerado moderado , mas, que esta alfabetizado, e com uma ajuda nas matérias consegue ter um desempenho aceitável para alcançar notas, já , o aluno incluso na sala Z , possui um déficit severo , o que o prejudica tanto na alfabetização , quanto na interação da classe , é um aluno de 19 anos . na 8º série do Ensino Fundamental que ainda esta na hipótese pré-silábica. Em todo momento pude constatar que os alunos que estavam matriculados nessa classe , possuía uma grande simpatia e cooperação com amigo , sempre o ajudando e o interando em suas brincadeiras no horário do intervalo. Observação De Atividades Desenvolvidas Em Sala De Estágio:Correntes teóricas presentes na literatura científica têm demonstrado a importância das relações interpessoais para o processo de construção do conhecimento. É no contexto da interação professor e aluno que se configura a relação entre as necessidades educacionais dos alunos e as respostas pedagógicas a elas disponibilizadas, o que envolve o domínio do conhecimento pelo professor, sua capacitação técnico-científica, a competência de ensinar pesquisando, as características sócio-culturais e o perfil psicológico dos atores sociais envolvidos- professor e aluno. Buscando melhor compreender este universo, elaborou-se este estudo que teve como objetivo descrever as interações ocorridas entre uma professora, e seus alunos, em classes em que se propunha adotar uma prática pedagógica inclusiva. Os dados foram coletados em 2 salas de aula, em escola estadual de Ensino Fundamental, no município de Presidente Prudente. O processo de coleta de dados se deu através do registro da realidade de sala de aula com anotações. Optou-se por este método, por permitir a recuperação posterior dos dados. A coleta se deu no transcorrer do 1º semestre do ano letivo de 2010. A análise fundamentou-se em sistema prévio de categorias, e tratou os dados quantitativa e qualitativamente. Os resultados demonstraram peculiaridades e diferenças nas interações da professora com os seus alunos, em função da presença ou ausência da deficiência. Indicaram, também, que a interação vem demonstrando avanços na prática educacional, no que diz respeito à atenção pedagógica, da professora, ao aluno com deficiência. OBJETIVO: trabalhar todos os conteúdos através de atividades temáticas, levando a um conhecimento mais aprofundado de cada assunto e tendo como encerramento uma lembrança do tema. OBSERVAÇÃO : esse planejamento foi elaborado para ser desenvolvido com alunos especiais (DM), pois esses precisam de um tempo maior para assimilação das informações. Ainda , tive o cuidado de trabalhar em diversas áreas pedagógicas , para poder analisar melhor o desempenho do aluno em varias modalidades.
ESQUEMA DE PLANO DE AULA:TEMA OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONCLUSÃO DO PROJETO:Animais terrestres e aquáticos Identificar os nomes de animais terrestres e aquáticos de acordo com a sua sonoridade; relacionar os diferentes animais e seu habitat natural e a importância de sua preservação; diferenciar fêmeas de machos; reconhecer os sons e os tipos de patas dos animais; diferenciar animais domésticos e silvestres; despertar a curiosidade em relação as características dos animais; quantificar animais; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; resolver problemas lógicos; conhecer músicas sobre esses animais. Tatuagem (carimbo) de animal aquático e terrestre.Animais: répteis e aves Identificar os nomes de animais répteis e aves de acordo com a sua sonoridade; relacionar os diferentes animais e seu habitat natural e a importância de sua preservação; diferenciar fêmeas de machos; reconhecer os sons e os tipos de patas dos animais; diferenciar animais domésticos e silvestres; despertar a curiosidade em relação às características dos animais; quantificar animais; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; resolver problemas lógicos; conhecer músicas sobre esses animais. Tatuagem (carimbo) de réptil e ave.Outono Reconhecer a escrita de palavras relacionadas ao outono levando em conta sua sonoridade; desenvolver a oralidade; conhecer as características e o clima da estação; conhecer as diversas espécies de frutas e folhas e suas cores; compreender a importância das frutas para o nosso organismo; quantificar elementos relacionados à estação; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; resolver problemas lógicos relacionados ao tema; ouvir músicas sobre a estação das frutas. Colar de folhas das plantas ou de frutas (feitas pelos alunos).Saúde e alimentação Identificar a escrita de alimentos saudáveis ao nosso organismo, de acordo com a sua sonoridade; desenvolver a oralidade; reconhecer o que é necessário para se ter uma boa alimentação e assim manter a saúde; compreender a importância de se conservar a saúde dos dentes e prevenção de cáries; quantificar e relacionar alimentos nutritivos; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; ouvir e conhecer músicas sobre a boa alimentação. Dobradura ou viseira de melancia.
TEMA OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONCLUSÃO :Monteiro Lobato Reconhecer a grafia das personagens de Monteiro Lobato através de sua sonoridade; interpretar as histórias; desenvolver a oralidade e a entonação; representar as características das personagens; identificar o local das histórias; quantificar e relacionar personagens; resolve situações que envolvam o raciocínio lógico; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; ouvir as músicas feitas para o programa Sítio do Pica-pau Amarelo. Dedoche da EmíliaPáscoa Identificar a escrita dos símbolos da Páscoa de acordo com a sua sonoridade; compreender o verdadeiro significado da Páscoa; identificar e entender os símbolos pascais; desenvolver o raciocínio lógico; interpretar situações do cotidiano; quantificar, relacionar, organizar e agrupar; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; conhecer músicas sobre a Páscoa. Colar com a cruz do Papai do Céu ,Índio e Tiradentes Associar a escrita de palavras sobre o tema com sua sonoridade; desenvolver a oralidade e a interpretação; conhecer e valorizar os hábitos e costumes indígenas; reconhecer o local onde vivem os índios; conhecer a importância de Tiradentes para a nossa história; quantificar, relacionar, organizar e agrupar; reconhecer os numerais em variadas fontes de informação; desenvolver o ato de medir e comparar; ouvir músicas e poesias sobre índios e Tiradentes. Cocar APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS: Analisando o Estágio Supervisionado , por meio de suas etapas, desde a observação passando pela co-participação até a sua culminância na regência, verificou-se quão complexo e cheio de por menores é a sua consumação, como a parte burocrática dos papéis (documentos), os planejamentos no AC e fora dele, planos diários, planos de ação, tudo isso torna-se um tanto complicado. É como juntar peças de um grande quebra-cabeça que é o estágio em toda a sua estrutura.Sua complexidade vai muito além de suas respectivas etapas e planos documentais. O balanço é bastante positivo levando em consideração a pouca experiência frente à ação docente. O resultado superou as expectativas uma vez que as partes envolvidas, professor-regente, alunos e estagiários, saíram satisfeitos.Segundo Navarro (2000) as diversas temáticas envolvendo os estágios supervisionados, contribuem para uma base sólida paraa formação dos profissionais da educação apesar das dificuldades, considerando que nem sempre os professores e estagiários tem clareza sobre os objetivos que orientam suas ações no contexto escolar e no meio social onde se inserem, sobre os meios existentes para realizá-los, sobre os caminhos e procedimentos a seguir, ou seja, sobre os saberes de referência de sua ação pedagógica, faz sentido investir no processo de reflexão nas e das ações pedagógicas realizadas nos contextos escolares (apud PIMENTA; LIMA, 2004).As atividades que articulam as ações pedagógicas são:As interações entre professores, os alunos e os conteúdos educativos em geral para a formação do humano;As interações que estruturam os processos de ensino-aprendizagem;As interações nas quais se atualizam os diversos saberes pedagógicos do professor e dos quais ocorrem os processos de reorganização e ressignificação de tais saberes. As autoras defendem uma nova postura, uma redefinição do estágio, que devem caminhar para reflexão a partir da realidade.Na direção desse aprofundamento, Pimenta (1994) partindo de pesquisas realizadas em escola de formação de professores, introduz a discussão de práxis, na tentativa de superar a decantada dicotomia entre teoria e prática. Conclui que o estágio ao contrário do que se propugnava, não é atividade prática, mais teórica, instrumentalizadora da práxis docente, entendida esta como atividade de transformação da realidade. Nesse sentido, o estágio curricular é atividade teórica de conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade, esta, sim, objeto da práxis. Ou seja, é no contexto da sala de aula da escola, do sistema de ensino e da sociedade que a práxis de dá Analisando o estágio como um todo não foi difícil realizá-lo, pois, pelo fato de tratar-se de pessoas adultas notava-se sempre grande interesse e atenção em relação as aulas aplicadas o que ajudava a melhorar cada vez mais o trabalho em sala de aula. Alem disso, não foram encontrados problemas no decorrer da regência, fato que culminou no sucesso deste Estágio.Se colocados na balança, percebe-se que foi bastante positivo os resultados obtidos com o Estágio Supervisionado I, principalmente no que tange a motivação dos discentes, o interesse pelas aulas, que foram bastante produtivos, despertaram e saciaram a sede dos alunos em busca de tais conhecimentos.A cada dia um momento diferente, acontecimentos que envolviam os alunos e que chamavam a atenção para as aulas, como as palestras e vídeos, as leituras compartilhadas, bem como as confecções de painéis, dentre outras ações. Um fator de extrema importância que fora notado ao longo deste período é que a professora tinha certa dificuldade em determinados momentos de controlar alguns alunos em conversas paralelas que atrapalhavam o desenvolvimento das aulas.Dessa forma, sugere-se um trabalho com os professores para que tais fatos não aconteçam que tenham mais firmeza na hora de passar conteúdos e de chamar atenção dos alunos para que não fiquem dispersos a fim de atrapalharem o bom andamento das aulas.Recomenda-se a cobertura de uma parte do pátio e iluminação mais adequada, e organização da biblioteca com a presença de uma pessoa responsável pela organização e manutenção do acervo, que é significativo para a instituição.CONCLUSÃO:Durante essa etapa, percebi que os professores-regente não tem muito recursos, trabalha de forma habitual muito rústica, ou seja, apenas ditava os assuntos e os alunos escreviam. Não usou vídeos ou qualquer outro tipo de dispositivo, raramente usava o quadro negro . Percebeu-se que apesar de todas as dificuldades existentes houve interação, mas, pouco interesse pela e aprendizagem.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

•PIMENTA, Selma Garrido; Lima, Maria Socorro Lucena. Estágio de docência. São Paulo: Cortez, 2004.

•Sampaio, Francisco Azevedo de Arruda. Caminhos da ciência: uma abordagem sócio construtivista. São Paulo: IBEP, 1998.

ANEXO A – Plano de Ação do Estágio Supervisionado nas Séries Finais do Ensino Fundamental

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